W. C. Handy

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W. C. Handy

William Christopher Handy (dezesseis de novembro de 1873-28 de março de 1958), mais conhecido como W. C. Handy, foi um compositor e músico de blues, considerado como “The Father of the Blues” (o pai do blues). W. C. Handy foi um dos compositores mais influentes dos EUA. Handy foi um músico cultivado, que utilizou materiais folclóricos em tuas composições. Foi minucioso na hora de documentar as referências de suas obras, que combinava com frequência influências estilísticas provenientes de diferentes intérpretes.

Handy nasceu em Florence, Alabama, filho de Charles Bernard Handy e Elizabeth Bewer Handy. Seu pai era pastor de uma pequena igreja de Guntersville, bem como, uma pequena cidade ao noroeste do Alabama. Handy escreveu na sua autobiografia de 1941, intitulada Father of the Blues, que havia nascido numa cabana construída por seu avô, William Wise Handy, que se tornaria ministro da African elegeu-se o primeiro Episcopal após a emancipação.

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A cabana onde nasceu viria a ser conservada na sua cidade natal. Foi aprendiz de carpinteiro, sapateiro e plastificador, e comprou sua primeira guitarra, e que tinha estado a poupar graças a inúmeros trabalhos pequenos sem a permissão de seus pais.

Seu pai, infeliz com as tuas tendências, que considerava pouco cristãs, terminou por apuntarlo a aulas de órgão, mesmo que ele decidiu aprender a tocar a corneta. W. C. Handy faleceu em vinte e oito de março de 1958, de pneumonia, no Hospital de Sydenham, em Nova York.

Também justificavam a escravidão pagãos feitos prisioneiros numa batalha justa. Os neotomistas espanhóis dos séculos XVI e XVII, vários deles jesuítas, continuavam com argumentos semelhantes, que justificavam o tráfico e posse de escravos (Antonio Diana, Tomás Sánchez de Ávila, Luís de Molina, Fernando Robello, Diego Avendaño).

por intermédio da Independência dos Estados unidos da américa, a escravidão se tornou um foco de debate. Na primeira década do século XIX, os estados do Norte foram aprovando por diante leis emancipadoras, sempre que que os estados do Sul se recusavam. Para 1810 75% dos escravos do Norte haviam sido libertados, e virtualmente todos pela próxima criação.

Os argumentos antiescravagistas, além filosóficos e morais, eram económicos e sociais, ao sobressair tua ineficiência (de forma especial nas áreas onde prevaleceram). O aumento do número de escravos e a cada vez superior singularidade de tua ocorrência no panorama internacional geraram cada vez mais avaliações passagem do Sul, o que obrigou a respostas pró-escravistas cada vez melhor articuladas. Hammond (um rico proprietário sul): o mudsill (“lama”), como alicerce, suporta o edifício.

Na Península Ibérica, o negro encontrou um quadro divertido e moral em ligação à escravidão, devido à experiência fornecida pela reconquista cristã católica contra o Islã. A longa tradição derivada do Código de Justiniano descobriria uma terminada elaboração e acompanhar em Sete Partidas de Afonso X, o Sábio.

Como tal legislação foi transferida pra América, cuidava em todas as perguntas a respeito da escravidão negra. Com freqüência se encorajou os escravos a procurar serviço em novas partes, com o fim de atravessar a seus amos uma divisão fixa dos salários e guardar-se pra si o resto. Que se viram principalmente beneficiados com esta prática, foram os artesãos habilidosos, pedreiros, carpinteiros, ferreiros, carroceiros, alfaiates e músicos.

Algumas pessoas do Rio de Janeiro (Brasil), por outro lado pobres, conseguiam um meio de subsistência para o caso de ter um ou mais desses escravos, homens ou mulheres, que se permitia ser contratados. Em Buenos Aires e algumas cidades do Vice-reinado do Rio da Prata, a escravidão não foi cruel, de forma especial para os negros que estavam dedicados ao serviço doméstico.