Romântico, Idealista, Sonhador, Hippy, Piano, Canto, Poesia, Tai… E MVP Da Liga Endesa
“Live the dream”. “Vis le rêve”. Em qualquer idioma, em qualquer instante. Um lema, um hábitos de vida, uma filosofia, um mandamento. Não há mais sonhador do que aquele qualificado de fantasiar a realidade. Três palavras universais que bem poderia ser o título da trilha sonora da vida de Levon Kendall, uma canção que já dura vinte e sete anos, com tinturas roqueiros, aroma a psicodelia e um toque de jazz mais apurado. Porque ninguém poderia definir seus passos só com letras.
A música, mais do que a sua eterna acompanhante, sempre foi a sua alma. Corria 1984, no momento em que nasceu, Levon. Colheita de Orwell. Distopia utópica. Em Portugal, soou Alasca, imortal, com Rádio Futura e Gabinete Caligari lutando pelo trono de sucessos. No universo, a rainha era Madonna, sem que Tina Turner e Cyndi Lauper renunciasen para derrubá-lo de seu pedestal.
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Soou Prince, Phil Collins, Stevie Wonder e Eurythmics com um “Sweet Dreams” mais do que presciente. Mas, em residência de Kendall, a música estava acima das modas. Estava no sangue. Seu pai, Simon, era um músico conhecido no Canadá, que ficou famosa nos anos 80 ao teclado do mítico grupo Doug and the Slugs. De origem irlandesa, ele passou a tocar nos clubes hippies de Vancouver a receber 4 discos de ouro.
A música marcaria até o nome de seu filho. Quem é que lhe ia narrar a Lavon Helm teu nome se tornaria nome? O baterista do The Band, que tocou diversas vezes com Bob Dylan, um bom dia pensou, cansado de que se equivocaran ao nomeá-lo, em trocar o “a” de teu sobrenome por um “e”.
Levon soou melhor. A paixão de Simon que fosse vencedor de 3 Grammys colocou simples na hora de escolher o nome do recém-nascido. O anão Levon Kendall vinha com um exemplo debaixo do braço. Com tanto ritmo nas veias, o filho de Simon e Pauline demonstrava ser muito vivo, desde seus primeiros passos. Suas irmãs Erin e Alison o acompanhavam em teu caminho pra a universidade, desde muito pequenino. Percorriam os 2 quilômetros de distância a partir de moradia os 3 sozinhos e chegavam ao centro de bicicleta, pra surpresa do resto do pais de alunos. “Preferia que fosse independente mimado”, citou seu pai em uma entrevista.
Se acabaram as promoções em massa. De acordo com Ângela Lopes, da Nielsen, a loja do futuro “certamente será personalizada pra cada perfil de comprador, inclusive de modo individualizada. No e-commerce agora estamos iniciando a vislumbrar como os algoritmos preditivos de compra adivinham nossos desejos antes mesmo de fazer o vigor intelectual de raciocinar o que vamos desejar obter”, diz. Segundo o nosso perfil sociodemográfico, porém também através do nosso histórico de compras próprio, ou de perfis de posicionamento aproximados ao nosso.
“desta forma, teremos acesso a uma loja em que o gama vai ser inteiramente único e adaptado aos nossos gostos. E o mesmo acontecerá com as promoções, que serão muito mais personalizadas, e, deste jeito, muito mais eficientes e rentáveis”, diz a especialista. Segundo Romero, os supermercados “prontamente não são meros espaços onde armazenar comida e bebida, porém um ambiente onde viver sensações”. A gamificação (a arte de colocar os jogos em ambientes não lúdicos) pra proteger as marcas a interagir com o cliente. Algumas organizações já contam com jogos para smartphone que permitem ao comprador acumular pontos e, desta maneira, conquistar descontos. Algo como matar marcianitos pra pagar menos.