Quim Torra, Sem Investidura E À Mercê Da CUP
Torra centrou boa parte de sua intervenção -que leu lentamente e com aparente segurança – em enumerar os “ataques” do Estado ao governo autónomo da Catalunha. Ademais, tem se esforçado em denunciar a “arbitrariedade” da Justiça portuguesa. Paralelamente, o candidato e o novo homem forte do independentismo assinalou que a estratégia dos separatistas pra obter legitimidade nos tribunais internacionais. “Persistiremos, insistiremos e investiremos (ex Puigdemont)”, ponderou em um discurso em que assim como foi reivindicado o papel dos Comitês de Defesa da República (CR). Na sua intervenção, Torra tem evitado se declarar a medidas concretas em matérias como a dependência, a educação ou a saúde, não obstante, tem dedicado tempo a esclarecer a tua pretenção de alavancar um “procedimento constituinte” pela Catalunha.
“Projetem entre todos a nação em que desejamos viver com uma visão disruptiva do regime autonómico”, sublinhou, antes de sublinhar o papel que terá o “Espaço Livre da Europa” do que Puigdemont vai rodar com a política catalã. “Incendiário, excludente e continuada”, esses foram alguns dos adjetivos descargas na oposição pra mencionar-se ao discurso do candidato de Junts per Catalunya. Independentemente da formação que se pronunciará, desde o Local até os Comuns, passando pelo PSC e o PP, todas as formações têm criticado a forma e o fundo do discurso de Torra.
“Temos assistido a um discurso que parecia impossível, muito mais radical do que o que tínhamos ouvido nunca o senhor Puigdemont. O senhor Torra não há nenhuma autocrítica, nem ligação à modificação de rumo”, alertou a líder de Cidadãos na Catalunha, Inês Arrimadas, depois de ouvir o candidato. Por tua porção, o socialista Miquel Iceta advertiu que com Torra, “o fracasso está servido” e a crítica de que o candidato aposte por “abordagens unilaterais e ilegais que prontamente falharam”. Posições enrocadas, poucos consensos (mesmo na bancada de autonomia) e uma legislatura que, no caso de nascer, tem poucas chances de durar muito: este foi o efeito do pleno celebrado hoje.
O tunez Aymen Abdennour é a amplo decepção nesta temporada. Chegava para substituir a Otamendi, cujo preço foi fixado em doze milhões de euros. Por último, fecha o círculo, o caso de Matt Ryan. O clube gastou por volta de sete milhões para levar o goleiro australiano com Alves lesionado e Yoel e Jaume sem firmeza. O cara começou bem e a toda a hora que joga contou grande nível, todavia não é titular. O de Almenara você ganhou a partida, entretanto sem dúvida é o único do clube dos de valores elevados da história que não tem decepcionado.
Desde a tua chegada, disputou 6 jogos e na Copa está revelando que é válido para proteger a baliza do clube. Ainda sendo assim a maldição persegue. O goleiro de preço elevado da história do clube não é titular. O caso é que estes 5 jogadores que formam o clube dos de maiores preços da história em suas respectivas posições sobre o campo custaram em torno de 119 milhões de euros apenas de transferências de jogadores, salários à margem. O pagamento é brutal e os resultados não vieram. Nenhum (goleiro à margem) tem justificado o pagamento. Ainda se espera e têm meia-volta do Campeonato pra variar tua imagem.
- 1 Biografia 1.Um Formação e docência
- 26 Fugir do bate papo
- Requer uma revisão ortográfica e gramatical
- A CUP admite que cada decisão da assembleia pode “gerar baixas’
- a localização atual e A anterior
Estas peças foram, tipicamente, recipientes de louça de barro cozido com um revestimento escuro de argila misturada com água até permanecer cremosa, com letras cúficas pintadas a respeito de uma base de revestimento branco. Estes recipientes tipicamente estão registrados com bênçãos ou provérbios, e foram usadas pra ajudar comida.
Samarcanda e Nishapur foram centros de criação desse tipo de louça. Se vai impondo na arquitetura islâmica oriental o modelo formado por um pátio central ao qual se comunicam os divãs ou iwanes, ou seja, salas que se abrem com grandes arcos. Nas construções de pedra ou tijolo proliferam as cúpulas, ricamente ornamentadas, com preferência à base de cerâmica esmaltada, ao mesmo tempo em que se consagram os moçárabes.