Geologia De Marte

Geologia De Marte 1

Geologia De Marte

A Geologia de Marte é o estudo científico da superfície, a casca e o interior do planeta Marte. Há ênfase pela composição, suporte, história, físicos e processos que moldaram o planeta. É uma obediência análoga à geologia terrestre. Em ciências planetárias, geologia é um termo usado em teu significado mais grande para querer dizer o estudo das partes sólidas dos planetas e tuas luas.

Incorpora estilos de geofísica, geoquímica, mineralogia, geodésia e cartografia. Marte é um planeta distinto, do tipo terrestre. A maioria de nosso entendimento atual a respeito da geologia de Marte vem do estudo de seus acidentes geográficos e as características do relevo de tua casca notório nas imagens captadas por naves espaciais orbitais. Marte tem na sua superfície um vasto número de elementos distintivos em enorme escala, mostra os diferentes tipos de processos geológicos que trabalharam a respeito do planeta em eras diferentes. Nesta secção descrevem-várias das maiores regiões geográficas do planeta. Em conjunto, estas regiões ilustram processos geológicos que incluem o vulcanismo, a tectônica, a água, o gelo, e os impactos astronômicos que modelaram o planeta a uma escala global.

  1. 4 Ginástica de manutenção pela água
  2. O cloreto e o nitrato são utilizados como fertilizantes
  3. cinco de acordo com a atividade
  4. 1917: promulgação do Primeiro Código de Direito Canônico
  5. dois Recepção de matéria prima
  6. Lembre-se de desligar a televisão

Os hemisférios do norte e do sul de Marte são muito diferentes um do outro em topografia e etnias. Essa dicotomia é uma característica geológica global fundamental do planeta. A dicotomia é assim como expressas de duas maneiras: como a diferença de densidade de crateras de encontro e como a diferença da espessura da casca entre os dois hemisférios.

No hemisfério sul da divisa da dicotomia aparecem formações muito antigas (muitas vezes denominadas “terras altas do sul” ou “uplands” em inglês), com um número imenso de crateras, caracterizadas por superfícies íngremes anteriores ao período de bombardeamento de aerolitos intensivo. A localização da divisa de dicotomia varia em latitude por meio de Marte e depende de qual das 3 expressões físicas da dicotomia se está considerando. A origem e idade da dicotomia hemisférica é ainda utensílio de conversa. Um padrão endogénico propõe um capítulo cedo de tectônica de placas, que produziu uma crosta mais fina do norte, similar ao que está ocorrendo nos limites das placas tectônicas pela expansão da Terra.

Qualquer que possa ser a sua origem, a dicotomia de Marte parece ser extremamente antiga. Os altímetros laser e os radares das naves orbitais identificaram um vasto número de bacias, estruturas improvavelmente compreensíveis nas imagens habituais. Chamadas de “quasi-depressões circulares”, essas estruturas possivelmente representam crateras de encontro relíquia do período de bombardeamento intensivo, posteriormente revestidos por acumulações de depósitos mais novas. O estudo dessas “quasi-depressões circulares” sugere que a superfície no hemisfério norte é no mínimo tão antiga como a crosta mais antiga exposta nas terras altas do sul.

A idade da dicotomia supõe uma restrição significativa nas teorias sobre isto tua origem. A área transfronteiriça da dicotomia do hemisfério norte de Marte adiciona uma extensão de transferência de massa pela área tectônica conhecida como região de Tharsis, ou, bem como, como a extrusão de Társis. Esta imensa suporte elevada tem milhares de quilômetros de diâmetro e cobre até 25% da superfície do planeta. Uma área vulcânica mais pequena que fica inmensuráveis milhares de quilômetros a oeste de Társis é Elysium. Com aproximadamente 2.000 quilômetros em diâmetro, composto de três vulcões principais: Elysium Mons, Hecates Tholus, e Albor Tholus.

O grupo de vulcões de Elysium é um pouco desigual do de Társis, formações estas últimas as que estão envolvidas lavas e piroclastos. Muitos impactos enormes, em forma de bacias circulares, aparecem sobre a superfície de Marte. O superior é facilmente notório: trata-se de Hellas, uma bacia localizada no hemisfério sul.

É o segundo maior encontro confirmado sobre a infraestrutura do planeta, centrado a respeito as coordenadas 64°E de comprimento e 40°S de latitude. Antigos relevos vulcânicos de baixa altitude localizam-se nas seções nordeste e sudoeste do brocal. O fundo da bacia contém espessos depósitos sedimentares, estruturalmente complexos, depois de uma longa história geológica de fezes, erosão e deformações internas. As zonas mais baixas do planeta estão localizadas dentro da bacia Hellas, com outras áreas, a oito km abaixo da cota de referência zero.

Outras duas grandes estruturas de embate são as bacias Argyre e Isidis. Como Hellas, Argyre (com 800 km em diâmetro) está localizado nas terras altas do sul, e aparece rodeado por um largo anel de montanhas. As montanhas pela porção sul do brocal, Charitum Montes, podem ter sido desenvolvidas pelo efeito do gelo e as geleiras em determinado momento da história de Marte. Por tua parcela, a bacia Isidis (com mais ou menos 1.000 km de diâmetro) encontra-se sobre a divisa de dicotomia, em 87º E de comprimento.

A porção nordeste do brocal da bacia vem sendo erodida e atualmente apaece enterrada por depósitos de planícies do norte, dando a bacia a maneira de um contorno semicircular. O setor noroeste do brocal da bacia é caracterizado por uma fossa arqueada (Nili Fossas) paralela ao perímetro da bacia. Outra enorme bacia, Utopia, está totalmente enterrada por depósitos de planícies do norte.