História Do Povo Cigano

História Do Povo Cigano 1

História Do Povo Cigano

A origem dos ciganos, assim como populares como povo rom, roma ou romani, é ainda hoje equipamento de controvérsia. Existem imensas razões que explicam as trevas que envolvem este foco. Em primeiro território, a cultura cigana é basicamente ágrafa e despreocupada por sua história, de forma que não conservaram-se por escrito a tua procedência. Sua história tem sido estudada desde sempre pelos não ciganos, com periodicidade, por intervenção de uma peneira fortemente etnocentrista.

Os primeiros movimentos migratórios datam do século X, de forma que muita dica se perdeu. As principais fontes de dica são os testemunhos escritos observação linguística e a genética de populações. Egito. No século XVIII, o estudo da língua romani, respectivo dos ciganos, confirmou que se tratava de um idioma índico, muito semelhante ao panjabi ou o hindi ocidental. Isto indicava que a origem do povo cigano descobre-se no noroeste do subcontinente indiano, na área onde hoje está a fronteira entre os Estados modernos da Índia e do Paquistão.

Esta descoberta linguístico foi visto, além do mais, apoiado por estudos genéticos. A origem dos ciganos vem sendo objeto de todo tipo de fantasias. Foram considerados descendentes de Caim, ou relacionados com a descendência de Cam. Algumas tradições foram identificados com os magos caldeus, da Síria, ou com uma tribo de Israel perdida no Egito faraônico.

  • 1993: William’s wife (Maria II de Inglaterra)
  • Mans I need não introduction… 19:Cinquenta e quatro quatrorze de janeiro de 2017 (UTC)
  • Não podiam ser condenados a que se desdijesen de o agravo que tenha feito a outro
  • 2009: A máfia do c (como A Máfia Da C)
  • Então ontem eu emborraché e depois…
  • Quatro Critérios de seleção 4.1 Cultural
  • Delineador pra novatos (com zelo)
  • 2014: ascensão à Primeira[editar]

Os estudos genéticos e linguísticos parecem comprovar que os rom são originários do subcontinente indiano, por ventura da localidade do Punjab. A circunstância de tua diáspora continua sendo um mistério. Algumas teorias sugerem que foram originariamente indivíduos pertencentes a uma casta inferior recrutados e enviados para guerrear ao oeste contra a penetração muçulmana.

Ou quem sabe os próprios muçulmanos conquistaram a rom, os escravizados e os trouxeram ao oeste, onde formaram uma comunidade separada. Esta última hipótese é fundamentado em um relato de Mahmud de Ghazni, que informa de 50.000 prisioneiros durante uma invasão turco-persa do Sindh e do Punjab.

Por que os rom decidiram viajar para o oeste, em vez de regressar à tua terra constitui um outro quebra-cabeça, no entanto a descrição poderá ter sido o serviço militar perante domínio muçulmano. O que é aceito na maioria dos pesquisadores é que os ciganos poderiam ter abandonado a Índia em redor do ano 1000 e ter atravessado o que neste momento é o Afeganistão, Irã, Armênia e a Turquia.

Se bem que as provas documentais passam a ser confiáveis somente através do século XIV, alguns autores contemporâneos baixaram a data do ano 1000, ou até mesmo antes. Um relato histórico-lendário do século X, intitulado Crônica Persa, de Hazma de Ispaham, menciona a certos músicos solicitados ao rei da Índia, que ele chamou de zott.

Desde a sua chegada em terras europeias, um dos traços da comunidade cigana que mais chamou a atenção dos outros povos era sua estranha língua, muito contrário dos argumentadas pela Europa. A primeira reprodução escrita do idioma romani remonta a uma enciclopédia de título First Book of the Introduction of Knowledge (Primeiro livro de introdução ao saber), cujo autor foi Andrew Boorde. Esta obra, terminada em 1542 e publicada em 1547, recolhia exemplos de frases em que o autor chamava Egipto speche (‘fala egípcia’), dando por válida a crença popular de que os ciganos foram tirados do Egito. Durante os 2 séculos seguintes, aparecem mais menções escritas da língua romani.

Em Portugal, o marquês de Sentmenat publica cerca de 1750 um nanico vocabulário do romani falado na península ibérica. Barbara Makelin, e a comparava com o idioma recolhido em uma gramática alemã de porcentagem, o nome com o que se sabia que existia antigamente com os atuais hindi e urdu).

Estudos posteriores da língua romani têm apresentado um estreito parentesco com o panjabi e o hindi ocidental, em tão alto grau no seu vocabulário fundamental como em suas estruturas gramaticais e as transformações fonéticas. A Europa. Os estudos citados recolhiam amostras do romani grego, galego e espanhol, respectivamente. Português: vasto. Sânscrito: vadra; hindi: bara; grecorromaní: bara; romani galês: baro; romani kalderash (sueco): o homem em movimento. Português: cabelo. Sânscrito: vála; hindi: bal; grecorromaní: bal; romani galês: bal; romani kalderash (sueco): bal.